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Startups: o mais importante do Web Summit não está no palco

São mais de dois mil de todo o mundo. Junto com seu outro evento em Toronto, o Collision, os organizadores do Web Summit estão criando um hub global de fomento a startups de cair o queixo


5 de novembro de 2019 - 17h09

Ontem na abertura, antes propriamente dos speeches oficiais da cerimônia, assistimos ao pitch de 16 startups no palco principal. Presentes umas 10 mil pessoas.

Hoje cedo, no mesmo palco principal, mais 8 startups. No evento todo, são 2 mil presentes, vindas de todo o mundo (o Brasil tem uma das maiores comitivas).

Se somarmos todos os espaços destinados a elas, chutando aqui, devem somar, no mínimo, um quarto de todo o gigantesco Altice Arena, inclusos aí os vários micro-booths destinados a elas, mais os palcos específicos só para suas palestras, acrescidos de espaços para pitches ao vivo, que não param durante o dia todo.

Os organizadores, liderados pelo empreendedor irlandês Patrick “Paddy” Cosgrave, já listado como um dos empresários mais influentes da Europa, têm já há dois anos também um nascente evento totalmente voltado para esse ecossistema, o Collision, que ocorre anualmente em Toronto, no Canadá.

Há milhares de expositores no evento, grandes empresas, além de centenas de super-palestrantes nos palcos, mas nada se compara ao fomento dessa força transformadora de startups que os caras estão colocando de pé.

Milhares de micro-booths espalhados pela área de feira do evento. Ao fundo, um dos palcos com temas exclusivos de empreendedorismo (Crédito: Pyr Marcondes)

O ecossistema contemplado, um lounge só para os 1.200 presentes no evento investidores conversarem com startups (Crédito: Pyr Marcondes)

O evento Collision, que se realizará em Toronto este ano em Junho (Crédito: Pyr Marcondes)

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