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O Vale abraça o mundo

Esta reunião de mais de 70 mil pessoas fala sobre as relações humanas, nosso desejo de se comunicar cada vez melhor, independente da língua, reduzir distâncias e tomar decisões assertivas


5 de novembro de 2019 - 10h50

Primeiro dia de evento do Web Summit 2019 (Crédito: Fábio Palma)

A cultura do Vale do Silício mudou a forma como o mundo faz negócio. O impacto vai muito além do clichê das empresas que nasceram em garagens e viraram gigantes da tecnologia.

Em minutos dentro do Web Summit é possível sentir a voracidade com que as novas gerações de empreendedores buscam por oportunidades que, de alguma forma, passaram desapercebidas por outros. Uma sede de resultados, que vai de encontro ao status quo, e que rompe paradigmas que antes pareciam impossíveis de quebrar.

Da mesma forma, os gigantes procuram mudanças, e encontram nestes novos negócios, o frescor, a leveza de decisão e agilidade de movimento.

Este é um formato que já dura alguns anos, mas que se potencializa de forma inimaginável com a chegada de novas tecnologias, que se colidem, como Big Data, AI, Cloud Computing, Machine Learning, 5G e muito mais.

A tecnologia está cada vez mais barata e ao alcance de mais pessoas. Um poder transformador nunca visto antes. Vamos ver mais mudanças nos próximos 20 anos que vimos nos últimos 2000.

É uma enxurrada de novas ferramentas a cada pessoa que entra no palco. Uma sopa de temas que faz qualquer pessoa que flerta com a transformação digital se sentir em casa.

Mas, para olhares menos atentos aos discursos que rolam nos mais de 20 palcos simultâneos, pode parecer que o evento trata sobre negócios e tecnologia. Afinal, segundo a Forbes, o Web Summit é “a melhor conferência de tecnologia do planeta”. Mero engano. A tecnologia é só a ferramenta. Os negócios são consequência.

Esta reunião de mais de 70 mil pessoas fala sobre as relações humanas. Nosso desejo de se comunicar cada vez melhor, independente da língua, reduzir distâncias, tomar decisões assertivas, melhorar nossa saúde, etc… Algo que o Vale do Silício é muito bom em fazer.

No final é sobre sermos mais humanos.

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